Madrugara do galarim da serra,
A Águia-Real que se esmerava no firmamento
E que acompanhava o voo do rapino.
Modulou à noite no confim da Terra,
A melodia que embalava o seu rebento
E que desvendava a rota do seu destino.
Madrugará sempre do galarim da serra,
A Águia-Real que gerou o portento
E que, sublime, desfilará no plaino divino...
A quem dedico o poema? Não, é dificil...
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