O que dizer quando a emoção é indescritível? O que dizer quando a música invade a alma de quem se imuniza num sonho? O que dizer quando um momento é efémero e desvendamos que é, paradoxalmente, perene? O que dizer quando as câmaras sobrevoavam o palco e perseguiam os dedos do génio que falava com a guitarra e do sonhador que, enquanto tocava, vivia um sonho...
Texto de João Garcia Barreto, escrito, depois, da actuação no Herman SIC (Outubro 2006).
Ao Phil, por ser genuíno, pela sua genialidade e por confiar no som endógeno que os meus dedos reproduzem...
Texto de João Garcia Barreto, escrito, depois, da actuação no Herman SIC (Outubro 2006).
Ao Phil, por ser genuíno, pela sua genialidade e por confiar no som endógeno que os meus dedos reproduzem...
1 comentário:
Passa por lá.
Um abraço
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