Onde reinam os papalvos e os intrujões.
Tu és o colírio que sente e sara as desilusões
De quem sofre rinites e convulsões.
Sou um lírio acossado no âmago da solidão,
Onde jazem fantasmas que zombam sem razão.
Tu és o cravo adorado no seio da revolução
E o perfeito antídoto do coração.
Companheira da Madrugada,
Lê a sina na mão.
O beijo é o fim da estrada
Entre o sonho e a ilusão.
Fui um parto sem dor da terna ventura
E sou um espaço em branco na luz que perdura.
Tu és o sopro de amor que saneia a loucura
E o ensejo na noite que dura.
Companheira da Madrugada,
Lê a sina na mão.
O beijo é o
fim da estrada
Entre o
sonho e a ilusão.Texto de João Garcia Barreto
1 comentário:
Uii amei o poema.... Obrigada por partilhares c o mundo....
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