Na miséria dos dias da penúria que basta.
A moeda impera e a voz emudece
Na inércia que zomba no país que padece.
Até quando subsistes na ilusão?
Até quando perduras na podridão?
Sente a razão
E salva a nação
Que morre sem luz no olhar.
Estende a mão
E vê a solução
No fado de quem ousa sonhar.
O Estado macera e Adolf Hitler ressurge
No flagelo da dor da mão que se insurge.
A cobiça lidera e a fé esvanece
Na inépcia que reina o país que fenece.
Até quando subsistes na ilusão?
Até quando perduras na podridão?
Sente a razão
E salva a nação
Que morre sem luz no olhar.
Estende a mão
E vê a solução
No fado de quem ousa sonhar.
A fome entedia no fel que desgasta.
Sei quem ludibria na maquia que se gasta.
Até quando subsistes na ilusão?
Até quando perduras na podridão?
Sente a razão
E salva a nação
Que morre sem luz no olhar.
Estende a mão
E vê a solução
No fado de quem ousa sonhar.
Texto de João Garcia Barreto
Até quando perduras na podridão?
Sente a razão
E salva a nação
Que morre sem luz no olhar.
Estende a mão
E vê a solução
No fado de quem ousa sonhar.
O Estado macera e Adolf Hitler ressurge
No flagelo da dor da mão que se insurge.
A cobiça lidera e a fé esvanece
Na inépcia que reina o país que fenece.
Até quando subsistes na ilusão?
Até quando perduras na podridão?
Sente a razão
E salva a nação
Que morre sem luz no olhar.
Estende a mão
E vê a solução
No fado de quem ousa sonhar.
A fome entedia no fel que desgasta.
Sei quem ludibria na maquia que se gasta.
Até quando subsistes na ilusão?
Até quando perduras na podridão?
Sente a razão
E salva a nação
Que morre sem luz no olhar.
Estende a mão
E vê a solução
No fado de quem ousa sonhar.
Texto de João Garcia Barreto
Registado no IGAC.
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