sexta-feira, dezembro 03, 2004

Águia-Real

Madrugara do galarim da serra,
A Águia-Real que se esmerava no firmamento
E que acompanhava o voo do rapino.

Modulou à noite no confim da Terra,
A melodia que embalava o seu rebento
E que desvendava a rota do seu destino.

Madrugará sempre do galarim da serra,
A Águia-Real que gerou o portento
E que, sublime, desfilará no plaino divino...


A quem dedico o poema? Não, é dificil...

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