domingo, junho 27, 2010

Rosa à Janela

Tenho um vasinho de rosas à janela
Que ela trouxe consigo
Quando as vejo tão formosas,
Lembro-me dela,
Lembro-me dela ao postigo.

Lembro-me dela ao postigo,
Tão mimosa
E, agora, põe-se à janela,
Os cabelos cor de trigo, não há rosa...
Não há rosa como ela.

Não há rosa como ela na cidade
Nem nos campos donde vim
Agora, põe-se à janela com vaidade,
À noite, à espera de mim.

Lembro-me dela ao postigo
E, agora, põe-se à janela
É só isto que vos digo:
Não há rosa como ela.

Texto de João Monge

Surgiu, no coreto do meu lar, um grupo de alentejanos que realizou um "Baile Popular", presenteando-me, assim, com a canção "muito portuguesa" que divulgo. Eis a mestria da dupla homónima, o músico João Gil e o Sr. Prof. João Monge... E, que o "Baile Popular" seja um sucesso...

"Vai um abraço", João...

2 comentários:

SombrArredia disse...

:)

Anónimo disse...

Um Abraço

João Gil